A maldita bunda.
Que cega, que coça,
que aperta, que senta.
Oh bunda.
Que com um pé cega o peito,
que com a mão se aperta,
e no nosso coração senta.
Com cara de bunda expele,
mas só com ela, acende.
Benditas sejam as bundas,
moles, pequenas e vadias.
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Poema sobre bundas para você. Gosto delas e ainda mais dessa coisa loira e elétrica! À você, todas as poesias já feitas no mundo. Soh as relações conflituosas têm futuro, o nosso já está garantido.
Te amo, Kaluaná. (soou lésbico, mas quem se importa?)