quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ato 1 - O (meu)começo.

Esse texto será deletado no final do dia.
Caso o destinatário queira responder, quero que ele o faça ao vivo, só pra mim.

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Todos os seus segredos ainda estão trancafiados em minha mente,
tudo o que eu senti perto de você ainda está em meu coração.
É uma pena você sentir ódio apenas de quem te ouviu
e no fim de tudo só quis te ajudar.

Não reclame da solidão, ela é sempre o melhor remédio.
VIVA. Viva e não necessite de ninguém.
Não fale de dinheiro, cansamos de você esbanjando todo ele,
fale de amizade... essa não se compra.

As caras de nojo que você fazia pra um,
os abraços quentes que você deu em outro,
suas manias e regalias que fazem parte de você
parecem parte de um personagem... e é?

Não digo que você é um mentiroso.
Sofri com tudo também, isso é claro.
Digo que você deveria desde o começo ter falado com Ele.
E ter perguntado pra qualquer um de nós:

Você está bem?
Aí mais portas se abririam,
e menos sinais feitos com a cabeça,
concordando com sua ideia, seriam dados.

Mas agora chega. Se está bem como está,
se seu coração não pede por ajuda,
e nem a visão do outro lado do conto,
te deixo ir. Sem choro e nem vela.

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Beijão pra quem leu!

Um comentário:

Anônimo disse...

Sim, às vezes nem tudo é o que parece ser...
Somos enganados ou nos deixamos enganar? Quem sabe...!?
Que se sabe é que hora ou outra A SUBMISSA bate à porta. Verdade que infeliz e facilmente se deturpa. Frouxa verdade que se permite manipulada como um dia Bentinho o fez... ou terá sido Capitu? Quem sabe²...!?
Lave os olhos... se faltar colírio use óculos escuro! Se o problema for mais profundo fuja de fumaças, se alimente bem, nada de gorduras, pratique esportes... Deixa esse coração se livrar desse encrustamento de influências mal planejadas e bombear um sangue puro; e saudável seja! Seja livre! LIVRE!