quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ato final - a vida como ela é.

Que coração é esse?
Na realidade... você TEM coração?

Imagino que já tivesse essas cartas nas mãos,
já havia arquitetado tudo em sua mente,
até a falha...
será que foi mesmo uma falha?

Já não sei o que é plano e não sei o que é real.
Se tudo foi um plano, você é louco.
Se tudo foi real, você é um incompreendido.
Aposto as minhas cartas na segunda opção.

Tire suas máscaras, conte a verdade.
A NOSSA verdade, não a sua.
Não crie mais idéias, não viva sua imaginação.
Conte a verdade para o mundo.


NÃO SE DEFINA, viva o que é real.
Não coloque um contra o outro,
seja apenas você... não esse personagem.

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Mais um, eeeeeeee!
Não tô brava, gente, juro hahaha.

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Beijão pra quem leu.

3 comentários:

Gustavo Pavan disse...

Caralho End.
Torço para que seja visto e compreendido.
LINDOO MANOOO

Pedro Inácio disse...

Muitobom!

Anônimo disse...

Assim como políticos não precisam de palanque, mas plateia; atores ou simplesmente aqueles ‘false ones’ não precisarão de palco, não mais – contudo plateia.
Será também que logo não precisaremos ser quem somos ou deveríamos, não notaremos, não importaremos, não nos esforçaremos mesmo que profundamente saibamos que talvez seja apenas uma peça? Maledita peça... Seremos induzidos a odiar, a fazer aquele ritual de musculação e alongamentos com o pescoço toda vez ?! ... Toda vez que orgulhosamente e cegos mostraremos como aprendemos direitinho essa lição torta à que fomos sujeitos?
Nauseas...
Mas plateias sejamos! Somos, pois. Seremos até que alguém feixe essa cortina invisível ou que nos permitamos aceitar sua existência.
Pobre plateia... que de tão pobre não conseguiu sua consulta com o oftalmologista.