terça-feira, 23 de agosto de 2011

Que venham as baratas!

Está chegando aquela época do ano em que as baratas, pernilongos e insetos em geral saem pra passear e/ou invadir as casas. Época também onde as meninas saem correndo dos quartos ou banheiros, nuas, gritando e esperneando porque viram um (ou mais) desses insetos. Época que, pra mim, é uma das piores.

Não sei se é porque não gosto do calor ou porque não gosto desse tipo de gritaria, mas o verão e os insetos que vem com ele não me agradam em nada. Fico imaginando como será daqui um mês ou dois aqui na pensão: um bando de meninas gritando por uma barata aqui ou ali.

Já é difícil a convivência em QUALQUER lugar sem insetos, com eles... não posso imaginar que já fodo com meu estômago.

As baratas se destacam nesse quesito ÓDIO. Fico pensando nas milhares de vezes que usei meu chinelo EXTERMINADOR DE BARATAS quando meu pai não estava em casa. Eu não tenho medo nem nojo de baratas, eu tenho raiva. Não penso duas vezes em dar uma chinelada na barata dela, mato com gosto, esmago o corpo depois esmago LENTAMENTE a cabeça dela (depois solto uma risada maligna). Se eu pudesse, usava esse mesmo chinelo pra esmagar o sol.

Não gosto de baratas, não gosto de verão.


E que venham as peles oleosas, os meninos fedidos, as pizzas nas camisetas e as meninas de xortinho!


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Beijão pra quem leu!

2 comentários:

Rafael Flores disse...

\o/ aeeee!!!
por isso q eu gosto dessa preta!!!
Casa comigo End?? na boa!!!
ahuahuauhauhhuauhh

Concordo plenamente!
Ta feita a oferta! agnt casa, se muda pras montanhas ou pro sul e passa o resto da vida com roupas de frio elegantes, cheirosos, livres de insetos fdp, comendo comidas quentes e costosas como fundue, sopao maggi de letrinha... xD... etc E tomando chocolate quente e assistindo filmes em baixo de um cobertor!!!!
=D

Anônimo disse...

Não sou nenhuma urbanoide. Não quero ser como o Homem Aranha e espalhar minha teia por esse lugar. Essa vida de inseto não vale a pena pelas raras borboletas que colorem meu jardim.
Insetos inofensivos, insuportáveis insetos...
Posso até ser livre, posso voar de lugar a lugar permutando por telhados, fingindo ser Papai Noel, mas minhas asas são tão pequenas quanto fracas e podem não me suportar quando eu crescer; quanto tiver que surfar por outros ares.
À ser inseto, porém, e correr o risco de viver a revirar o lixo pela madrugada prefiro ser , quem sabe, essa borboleta e trazer sorte àqueles que acreditam ou talvez, simplesmente, brincar de não ter nascido; ou aquela que vaga pelos mais inóspitos e conhecidos caminhos dessa “humanidade”.
Desumana...