Cuidado com o braço quando for dar a mão,
Desses aí eu conheço uma porção.
Rimas toscas preenchem minha poesia,
Já que a loucura tem sido minha companhia.
Palavras pregadas no vento se soltam,
Desprendem-se e acertam bem no meio daquele órgão vital.
Elas atingem um nível de indecência e ataque,
Quando a insanidade toma conta.
Ainda no verbo tomar, tomei vergonha.
Um copo bem cheio, por favor,
Da sua vergonha mais pura e destilada,
Com sal e um pouco de limonada.
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Beijão pra quem leu :))))
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