Lindo. Todo lindo, tudo lindo!
Lua linda.
Dia mais risadinha, livre e libertador do ano!
Que venha a super lua.
domingo, 23 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
AH! A fase do batom vermelho!
Viciante!
Do laranja ao azul,
cor vermelha berrante!
Cintilante!
Do amanteigado ao aveludado,
até com creme hidratante!
Usar batom é caso sério!
De parcelar, botar no crédito.
Batom é sinal de confiança,
na carreira, na mudança.
Do laranja ao azul,
cor vermelha berrante!
Cintilante!
Do amanteigado ao aveludado,
até com creme hidratante!
Usar batom é caso sério!
De parcelar, botar no crédito.
Batom é sinal de confiança,
na carreira, na mudança.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Giovanni.
Menino cresceu.
Se fosse menininha, estaria debutando!
Mas graças à uma força maravilhosa, é menino!
Lindo, alto, já com a voz grossa.
Talentoso, inteligente.
Com uma atenção gigante pras nossas histórias,
com um interesse enorme no que a gente fala.
Eu não queria você ficando velho, cara.
Porque já já chegam as namoradas,
dá-se mais tempo, vem a faculdade,
o 'morar longe', e as responsabilidades.
Você vai tirar tudo de letra, mas EU NÃO!
Vou me preocupar com o que está comendo,
fazendo brincadeira sobre seu corpão divino,
e não terá mais graça.
Só na minha cabeça, de irmã de menino pequeno.
Eu te AMO!!!
E te amarei SEMPRE! Grande, pequeno, médio.
Porque amigo é pra essas coisas!
PARABÉNS, carinha!!
Se fosse menininha, estaria debutando!
Mas graças à uma força maravilhosa, é menino!
Lindo, alto, já com a voz grossa.
Talentoso, inteligente.
Com uma atenção gigante pras nossas histórias,
com um interesse enorme no que a gente fala.
Eu não queria você ficando velho, cara.
Porque já já chegam as namoradas,
dá-se mais tempo, vem a faculdade,
o 'morar longe', e as responsabilidades.
Você vai tirar tudo de letra, mas EU NÃO!
Vou me preocupar com o que está comendo,
fazendo brincadeira sobre seu corpão divino,
e não terá mais graça.
Só na minha cabeça, de irmã de menino pequeno.
Eu te AMO!!!
E te amarei SEMPRE! Grande, pequeno, médio.
Porque amigo é pra essas coisas!
PARABÉNS, carinha!!
Incapaz
Incapaz de levar alguma coisa a sério, ela riu. Riu assim que ele tirou a roupa, que a apertou com os dedos frios, que a olhou nos olhos com uma (in)verdade forçada e disse que ela era linda.
"Menino, não se sinta na obrigação de me encher de elogios", tem gente que não entende que não é o elogio a grande força da vida, é o suspiro! Sim, suspiro de conforto, de tesão de estar ali, da certeza de não querer estar em outro lugar.
Eu não estava a vontade. Por isso o riso. Por isso vi quando escureceu, quando clareou. Eu não estava ali. Só pensava se aquela pessoa seria capaz de me entender, de levar de maneira leve a minha ignorada nas próximas três semanas, ou de ouvir tudo que já aconteceu comigo (sem rir, chorar ou sentir pena).
Incapaz de ser direta, eu omiti. Até o fim eu sorri, me fiz amiga, me tornei confidente (confidente ouvinte). Abri o jogo pros amigos. Mas entre uma gargalhada e outra eu caí na real: estou incapaz de me sentir em paz (com alguém).
"Menino, não se sinta na obrigação de me encher de elogios", tem gente que não entende que não é o elogio a grande força da vida, é o suspiro! Sim, suspiro de conforto, de tesão de estar ali, da certeza de não querer estar em outro lugar.
Eu não estava a vontade. Por isso o riso. Por isso vi quando escureceu, quando clareou. Eu não estava ali. Só pensava se aquela pessoa seria capaz de me entender, de levar de maneira leve a minha ignorada nas próximas três semanas, ou de ouvir tudo que já aconteceu comigo (sem rir, chorar ou sentir pena).
Incapaz de ser direta, eu omiti. Até o fim eu sorri, me fiz amiga, me tornei confidente (confidente ouvinte). Abri o jogo pros amigos. Mas entre uma gargalhada e outra eu caí na real: estou incapaz de me sentir em paz (com alguém).
terça-feira, 4 de junho de 2013
Cabelo curto
Pra ter esse cabelo tem que ter disposição!
Haja saco pra acertar o redemoinho, pra comprar roupa de menina pra não ser confundida, e pra se arrumar na tentativa frustrada de ficar bonita.
Eu AMO cabelo curto. Acho ridículo reclamar de cabelo, porque tê-lo já é ótimo. Mas errei o momento pra surtar e cortar a cabeleira. Eu tenho sérios problemas com essas crises de mês, no auge do período hormonal, onde a mudança tem que aparecer, você têm que se destacar pra si mesmo, precisa mudar e vem a mudança em você! É o momento crucial da nova fase... do mês ou da vida.
O problema está nisso. Fazia pouco tempo que havia surtado, nessa onda de mudança. Muitos trabalhos (pasmem, alguns remunerados!) e pouco tempo pra pensar. Quando parei pra me ver, eu não me achava!! Havia mudado, e ali tinha muito cabelo, muita roupa velha e antiquada: eu não era mais eu! Precisei resolver logo o dilema, mas no momento de surto, em uma segunda-feira onde não existem salões abertos no mundo, eu descubro um salão (que já teve seus momentos de glória), aberto, com horário vago (nunca confie em salões que abrem segunda-feira e têm horário vago!!!). Saquei dinheiro, corri pra ele e cortei o cabelo.
CHOQUE! Olhei pro espelho e não me vi nem velha, nem nova. Me vi Willy Wonka estilo Jhonny Depp, pronta pra apresentar a fábrica pras cinco crianças sortudas. Chorei, choquei, xinguei. Fui pra casa pensando: se não era aquele corte, qual seria? Onde eu estaria?
Já me vi em fases assim, de mudanças gigantescas. Mas parece que agora eu quero mudar a cada segundo, porque as fases têm passado rápido, com força e intensidade. Pessoas e coisas lindas apareceram na minha vida, junto com uma (ironicamente) força na peruca, que me fez confiar no meu taco profissional. Porém, só profissional.
A falta de tempo pra olhar pra mim (a falta de otimização do tempo, na verdade) e de tentar me encontrar nesse novo corte, tem me deixado com a auto-estima parada lá no mínimo.
É coisa de gente tonta esse tipo de papo, principalmente esse tipo de preocupação. Só que tô sentindo falta de me sentir bonita, de me encontrar todo dia no espelho, vendo a mesma coisa chinfrim de sempre, mas a mesma coisa satisfeita com tudo.
Haja saco pra acertar o redemoinho, pra comprar roupa de menina pra não ser confundida, e pra se arrumar na tentativa frustrada de ficar bonita.
Eu AMO cabelo curto. Acho ridículo reclamar de cabelo, porque tê-lo já é ótimo. Mas errei o momento pra surtar e cortar a cabeleira. Eu tenho sérios problemas com essas crises de mês, no auge do período hormonal, onde a mudança tem que aparecer, você têm que se destacar pra si mesmo, precisa mudar e vem a mudança em você! É o momento crucial da nova fase... do mês ou da vida.
O problema está nisso. Fazia pouco tempo que havia surtado, nessa onda de mudança. Muitos trabalhos (pasmem, alguns remunerados!) e pouco tempo pra pensar. Quando parei pra me ver, eu não me achava!! Havia mudado, e ali tinha muito cabelo, muita roupa velha e antiquada: eu não era mais eu! Precisei resolver logo o dilema, mas no momento de surto, em uma segunda-feira onde não existem salões abertos no mundo, eu descubro um salão (que já teve seus momentos de glória), aberto, com horário vago (nunca confie em salões que abrem segunda-feira e têm horário vago!!!). Saquei dinheiro, corri pra ele e cortei o cabelo.
CHOQUE! Olhei pro espelho e não me vi nem velha, nem nova. Me vi Willy Wonka estilo Jhonny Depp, pronta pra apresentar a fábrica pras cinco crianças sortudas. Chorei, choquei, xinguei. Fui pra casa pensando: se não era aquele corte, qual seria? Onde eu estaria?
Já me vi em fases assim, de mudanças gigantescas. Mas parece que agora eu quero mudar a cada segundo, porque as fases têm passado rápido, com força e intensidade. Pessoas e coisas lindas apareceram na minha vida, junto com uma (ironicamente) força na peruca, que me fez confiar no meu taco profissional. Porém, só profissional.
A falta de tempo pra olhar pra mim (a falta de otimização do tempo, na verdade) e de tentar me encontrar nesse novo corte, tem me deixado com a auto-estima parada lá no mínimo.
É coisa de gente tonta esse tipo de papo, principalmente esse tipo de preocupação. Só que tô sentindo falta de me sentir bonita, de me encontrar todo dia no espelho, vendo a mesma coisa chinfrim de sempre, mas a mesma coisa satisfeita com tudo.
ATINA
Saudade da gatinha,
da gaiola, da casinha.
Saudade dos saquinhos furados,
dos pacotes revirados, dos móveis todos pintados.
Sinto que não é minha,
que não sirvo pra ter filhinha.
Não te vejo mais, gatinha,
não sei seu cheiro, nem cor da patinha.
da gaiola, da casinha.
Saudade dos saquinhos furados,
dos pacotes revirados, dos móveis todos pintados.
Sinto que não é minha,
que não sirvo pra ter filhinha.
Não te vejo mais, gatinha,
não sei seu cheiro, nem cor da patinha.
Assinar:
Postagens (Atom)