terça-feira, 1 de julho de 2014

Doutora coxinha.



Trabalhei até o limite do meu dia, onde o relógio do Silvio diria: 21h20min e eu já estaria pronta, no ponto de ônibus - com preguiça do tanto de blusa que é necessário carregar enquanto ainda estou com calor pela correria-, esperando o mito, a lenda do ônibus que surge às 21h30. Arrasei, superei, guerreira. Cheguei dez minutos mais cedo, inédito! Aí vão 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos, uma conversinha, meia hora, uma hora. Todos os Trevos, Giarola, Divisas, Colônias, o bar da frente enchendo, quatrocentas badaladas. Desesperança. Perdi a apresentação do trabalho que mais exigiu minha paciência e estudo durante a semana. Chocada. Mas sem chorumelas. Pra superar, estou comendo uma coxinha de frango com catupiri enorme, daquelas com a massa meio doce.

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