sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Minha mente imagética é totalmente visual. Penso meu cérebro como um céu, que abre e fecha, acinzenta e avermelha, chove e abre espaço pro granizo. Quando as nuvens cinzas tomam conta de toda a vista, fico como estou agora, no instante desse texto: nula.

Não estou triste, nem caindo de felicidade. Estou em um momento com o tempo apertado, muitas entregas com o prazo vencendo e pouca energia pra fazer valer a insônia.

Que este céu se abra pela manhã!


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Texto postado pra eu ler em dias abertos.

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