Minha mente imagética é totalmente visual. Penso meu cérebro como um céu, que abre e fecha, acinzenta e avermelha, chove e abre espaço pro granizo. Quando as nuvens cinzas tomam conta de toda a vista, fico como estou agora, no instante desse texto: nula.
Não estou triste, nem caindo de felicidade. Estou em um momento com o tempo apertado, muitas entregas com o prazo vencendo e pouca energia pra fazer valer a insônia.
Que este céu se abra pela manhã!
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Texto postado pra eu ler em dias abertos.
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