Ele a abraçou, a acolheu em seu corpo como um pai orgulhoso, mas não era orgulho que ele sentia, era um imenso aperto no peito por não entender o que ela sentia.
Ela não conseguia dizer o que sentia, e era real. Era uma mistura de paixão com lembranças ruins, medo com novos sentimentos. Ela só conseguia chorar e se desculpar.
Ele a abraçou mais uma vez, agora por uns 10 minutos. Os 10 minutos mais confortáveis da vida dela.
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Beijão pra quem leu!
Um comentário:
eu sempre me surpreendo com esses abraços tão mágicos *-*
http://alma-poetiza.blogspot.com/
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