domingo, 22 de maio de 2011

Ele a abraçou, a acolheu em seu corpo como um pai orgulhoso, mas não era orgulho que ele sentia, era um imenso aperto no peito por não entender o que ela sentia.

Ela não conseguia dizer o que sentia, e era real. Era uma mistura de paixão com lembranças ruins, medo com novos sentimentos. Ela só conseguia chorar e se desculpar.


Ele a abraçou mais uma vez, agora por uns 10 minutos. Os 10 minutos mais confortáveis da vida dela.


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Beijão pra quem leu!

Um comentário:

Maria Luísa Marc disse...

eu sempre me surpreendo com esses abraços tão mágicos *-*











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