segunda-feira, 27 de junho de 2011

Desabafo.

O divã não serviu para o choro hoje. As lágrimas escorreram por um e-mail, o mais simples e lindo e-mail escrito pelo meu pai.
Passei alguns minutos sem conseguir ler, na verdade o choro começou na primeira linha, e só foi parar agora, quando comecei esse texto.
O li com os olhos embaçados pelas lágrimas, com uma saudade tão grande no coração, que me fez pensar: como eu amo essa cara!

É um amor tão grande que só de contar qualquer história sobre ele eu choro. Só de pensar nas noites que eu passei conversando com ele na cozinha, no escritório ou na sala, eu choro. E é um choro tão gostoso, tão leve... de uma saudade linda!
Hoje mesmo um amigo me disse que acha lindo como eu falo da minha família... mas não tem outra maneira de falar sobre ela. Nós cinco daquela casa dependemos um do outro pra quase tudo. É uma questão de respeito, de amor, e de união, não uma questão de obrigação, medo, receio.


Pai, hoje esse post é pra você. Virão outros COM CERTEZA, mas hoje eu precisava desabafar. AMO você.

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Beijão pra quem leu!

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