terça-feira, 5 de julho de 2011

A incerteza de que o erro matou o papelão.

A saudade aperta, esmaga e corrói.
Alguém um dia disse que a saudade cura,
talvez tenha sido eu,
talvez eu estivesse certa.

A incerteza é certa: nunca sei de nada.
Existe uma coisa que eu sei,
talvez eu esteja sentindo saudade,
talvez eu esteja certa.

A alegria é ver o mundo em paz.
É não se estressar com os trombões na calçada,
talvez eu tenha trombado,
talvez eu esteja errada.

...

O erro é parte de mim, algo que não sai.
É como se fosse uma cola em um papelão,
pode sair quando você puxa,
mas leva um pedaço dele consigo.

Talvez eu seja o papelão,
e você o erro.
Talvez eu seja o erro,
e você o papelão.


E quem disse que o erro é ruim?
Talvez tenha sido alguém com saudade dessa alegria,
alguém certo do incerto.
A minha certeza é que não fui eu.

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Viajei nesse né, mas é tudo uma questão de fase... alguém me disse isso.

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Beijão pra quem leu!

Um comentário:

Unknown disse...

Estou viciada neste blog! Rs... Viva noss@s escritor@s pensantes!!! Q vc continue tendo muita inspiração, pois nos inspira!!! Bjs!!!