Ê encosto danado!
Me fez deixar poesia de lado,
pra curar o mau olhado.
Nem pra me livrar o domingo,
que de santo só tem nome,
pra eu fumar um cachimbo.
Levou o fumo, trouxe o marimbondo,
que além de me judiar,
deixou um calombo.
Ê encosto maldito!
Faça da minha prosa uma praga,
pra que teu cavalo empine,
e tua roça seja queimada!
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